Projeto Cine Direito promove primeira edição na UFBA

O projeto é uma construção coletiva entre alunos e professores e compõe o aniversário de 127 anos da FDUFBA

Por: Glenda Dantas

 

Entre 16 e 18 de abril acontece, na Faculdade de Direito da UFBA (FDUFBA), a primeira edição do Projeto Cine Direito. O evento é construção coletiva de alunos e professores da ACCS DIRB21: História do Direito, Direito Ambiental e Comunidades Tradicionais. 

“Nós sentimos falta de uma divulgação da Ação Curricular em Comunidade e em Sociedade e surge em comemoração aos 127 anos da Faculdade”, explicou Ciro Garcez, estudante do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades e um dos responsáveis pela exibição.

O evento ocorre na sala da Congregação da FDUFBA, é aberto e gratuito. De acordo a organização, já estão planejadas outras edições para este ano, mas sem data definida. Algumas já planejadas por estudantes, trarão a temática da luta de comunidades tradicionais na capital.

 

Confira os filmes e horário das exibições:

16/04,  16h40 – O Jabuti e a Anta

Sinopse: A seca em São Paulo é o ponto de partida da viagem. Inquieta com as imagens dos reservatórios de hidrelétricas vazios no sudeste do Brasil, uma documentarista busca entender estas obras faraônicas, agora construídas no meio da floresta Amazônica. Entre os rios Xingu, Tapajós e Ene, ecoam vozes de ribeirinhos, pescadores e povos indígenas atropelados pela chegada do chamado desenvolvimento. Um boat movie e uma reflexão sobre os impactos de nossos estilos de vida.

17/04, 18h – C(elas)

Sinopse: Os meses finais da gravidez e os primeiros após o nascimento de um bebê são experiências únicas na vida de uma mulher. E quando esse cotidiano é vivido dentro de uma penitenciária?

18/04, 14h – O Jabuti e a Anta

Sinopse: A seca em São Paulo é o ponto de partida da viagem. Inquieta com as imagens dos reservatórios de hidrelétricas vazios no sudeste do Brasil, uma documentarista busca entender estas obras faraônicas, agora construídas no meio da floresta Amazônica. Entre os rios Xingu, Tapajós e Ene, ecoam vozes de ribeirinhos, pescadores e povos indígenas atropelados pela chegada do chamado desenvolvimento. Um boat movie e uma reflexão sobre os impactos de nossos estilos de vida.

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